Eu achava que quando eu fizesse esse blog, eu não falaria mal de ninguém, nem criticaria tanto as pessoas. Bem, vou começar...
Quando eu era criança sempre ouvi meu pai dizer que se alguém me oferecesse drogas era pra negar, que era ruim pra saúde, que a pessoa vira uma viciada etc., fora os comerciais de TV que mostravam a perfeita Eliana, aquela dos dedinhos, falando a mesma coisa: diga não às drogas.
Vou confessar que a primeira vez que eu tive contato direto com a maconha, eu tinha 19 anos e quando me ofereceram me assustei e fingi ser uma coisa super natural. Estas mesmas pessoas fizeram a famosa rodinha na praia, começaram a passar e quando chegou a minha vez lembrei da Eliana, então eu disse: não obrigada; e me respeitaram, aceitaram a minha opção de não fumar. Fiquei muito tempo sem ter contato com essa “droga”. Quando entrei pra faculdade, confesso que nem sabia o que estava fazendo naquele lugar, eu sabia que as pessoas fumavam, mas nunca vi o ato. Então achei que “tudo bem”. Anos passaram e já na faculdade de comunicação esse número de conhecidos usuários aumentou estrondosamente, continuei achando, ou fingindo ser natural.
Na verdade eu acho que cada um sabe o que está fazendo e faz o que quer e porque quer.
Uma vez eu estava com amigos em uma viagem e confesso que tive curiosidade de experimentar, eu já estava com 25 anos, achei que não faria mal, e não fez. Nenhum efeito surtiu em mim. Experimentei mais 3 vezes até ter o sintoma de ficar como uma retardada, sem conseguir pronunciar as palavras perfeitamente, e foi só essa a reação que eu tive. Desisto, isso não faz um efeito legal, nada de bom acontece, a não ser que as pessoas gostem de se sentir retardadas.
Nunca me importei dos meus amigos freqüentarem a minha casa e fumarem lá dentro, apesar de eu não fazer parte da rodinha, mas acho que também não se deve ultrapassar o espaço dos outros (se lembra da aula de ética?? Aquela parada de moral, sociedade, limites, etc.) e muito menos desrespeitar a ninguém que esteja presente. Uma vez uma amiga se incomodou e foi pro lado de fora de casa. Sem problemas.
Achei muito feio e achei que foi falta de caráter quando esses mesmos amigos mentiram sobre um fato que acabou, pelo menos pra mim, com a confiança e respeito que eu tinha por todos eles, acrescentaram ao que seria um delicioso brigadeiro, a tal da erva do inferno, e tiveram a cara-de-pau de dizer que não. Como se eu tivesse nascido ontem, e como se eu não tivesse ouvido os comentários sobre desperdício além de o sabor também ser muito desagradável, inclusive alguém pode me responder se não era maconha o que eram aquelas folhas e cabinhos que estavam saindo da minha boca a cada pouco de brigadeiro que eu colocava na boca e fazia careta? Orégano que não era.
Quando eu era criança sempre ouvi meu pai dizer que se alguém me oferecesse drogas era pra negar, que era ruim pra saúde, que a pessoa vira uma viciada etc., fora os comerciais de TV que mostravam a perfeita Eliana, aquela dos dedinhos, falando a mesma coisa: diga não às drogas.
Vou confessar que a primeira vez que eu tive contato direto com a maconha, eu tinha 19 anos e quando me ofereceram me assustei e fingi ser uma coisa super natural. Estas mesmas pessoas fizeram a famosa rodinha na praia, começaram a passar e quando chegou a minha vez lembrei da Eliana, então eu disse: não obrigada; e me respeitaram, aceitaram a minha opção de não fumar. Fiquei muito tempo sem ter contato com essa “droga”. Quando entrei pra faculdade, confesso que nem sabia o que estava fazendo naquele lugar, eu sabia que as pessoas fumavam, mas nunca vi o ato. Então achei que “tudo bem”. Anos passaram e já na faculdade de comunicação esse número de conhecidos usuários aumentou estrondosamente, continuei achando, ou fingindo ser natural.
Na verdade eu acho que cada um sabe o que está fazendo e faz o que quer e porque quer.
Uma vez eu estava com amigos em uma viagem e confesso que tive curiosidade de experimentar, eu já estava com 25 anos, achei que não faria mal, e não fez. Nenhum efeito surtiu em mim. Experimentei mais 3 vezes até ter o sintoma de ficar como uma retardada, sem conseguir pronunciar as palavras perfeitamente, e foi só essa a reação que eu tive. Desisto, isso não faz um efeito legal, nada de bom acontece, a não ser que as pessoas gostem de se sentir retardadas.
Nunca me importei dos meus amigos freqüentarem a minha casa e fumarem lá dentro, apesar de eu não fazer parte da rodinha, mas acho que também não se deve ultrapassar o espaço dos outros (se lembra da aula de ética?? Aquela parada de moral, sociedade, limites, etc.) e muito menos desrespeitar a ninguém que esteja presente. Uma vez uma amiga se incomodou e foi pro lado de fora de casa. Sem problemas.
Achei muito feio e achei que foi falta de caráter quando esses mesmos amigos mentiram sobre um fato que acabou, pelo menos pra mim, com a confiança e respeito que eu tinha por todos eles, acrescentaram ao que seria um delicioso brigadeiro, a tal da erva do inferno, e tiveram a cara-de-pau de dizer que não. Como se eu tivesse nascido ontem, e como se eu não tivesse ouvido os comentários sobre desperdício além de o sabor também ser muito desagradável, inclusive alguém pode me responder se não era maconha o que eram aquelas folhas e cabinhos que estavam saindo da minha boca a cada pouco de brigadeiro que eu colocava na boca e fazia careta? Orégano que não era.
 
