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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013


"Se é de batalhas que se vive a vida - tente outra vez"





Quando estamos na escola, aprendemos que o homem nasce, cresce, se desenvolve e morre.


Mas essa parte do "se desenvolve" é muito mais complexa do que estas etapas da vida simplesmente resumidas em 4 palavras.


Quando um casal decide por ter filhos, imagina logo que o filho será lindo (fisicamente), cheio de saúde, inteligente, e deseja que seja alguém na vida. 


Mas ser alguém todo mundo é.
Seja um médico, engenheiro, professor, coveiro, faxineiro, guardador de carros, motorista de ônibus, traficante, bandido, policia, advogado, prostituta. Todos são alguém, e alguém que gostamos ou não. Alguém que pelo menos uma pessoa no mundo gosta. Que sentiria sua falta. 


O problema é quando a pessoa tem tudo pra ser uma boa pessoa, ter amigos, bons empregos, ser feliz, mas mesmo assim faz de tudo para atrapalhar a felicidade alheia.
Durante a fase de desenvolvimento, se tornam pessoas invejosas, mesquinhas, tristes, com problemas psiquiátricos e psicológicos, como transtorno de personalidade, mania de perseguição, depressão. Mas as vezes é falta de bom caráter mesmo, que aí já não é bem uma doença neurológica, ou psíquica.


O que leva uma pessoa a se transformar, ou a perder a sua identidade no sentido de não ter ou de não seguir suas próprias opiniões?
Até onde o ser humano agrada ao outro (mesmo quando se diz enamorado) só para ter um minuto sequer de atenção?
Por que se necessita tanto aparentar ser melhor que outros?
Por que se aproveitar dos outros?
Por que ter que invadir e bloquear a vida de pessoas que um dia foram as únicas com quem se podia contar?


Se um dia tiveres que escolher entre a amizade e o amor, fique com a amizade, porque o amor um dia acaba e só resta a amizade.
Se um dia tiveres que escolher entre a amizade e a família, escolha sempre ficar com os dois, porque uma pessoa não fica tranquila quando não tem pra quem voltar.


É triste ver quem amamos, fazendo coisas erradas ou desconexas, e não poder fazer nada. Todo mundo diz que quer que seus amigos e familiares sejam feliz, mas cada um faz sua escolha no final. E mesmo que sejam escolhas errôneas, é a forma de se aprender. 
Sempre ouvi dizer que aprendemos com os erros, que caímos pra aprender a levantar. 




Sempre tendemos a proteger, a cuidar, a bem criar, a amar, a respeitar, aprender, desaprender e aprender de novo.


Quando é chegada a hora do tombo pessoal, individual, quem está do outro lado, tenta mostrar que a pessoa querida vai cair, e que o machucado pode ser grave. Mas quando a mesma insiste em errar só pra ter uma forma de imposição, ou só pra ser do contra, ou só pra provocar aos demais, aí não tem mai jeito. É deixar cair pra aprender mesmo.